Com 20 anos, sou graduando de jornalismo e produção multimídia. Tive passagem pela Jovem Pan, além de ser fundador do Nota Jornal e da Noventa e Oito. Atualmente também trabalho no Estadão.
Sou Augusto Conconi. Jornalista multimídia e de dados
Desde meus sete anos, graças ao programa The Critic e ao finado Jornal da Tarde, desejei ser jornalista. Iniciei apaixonado pela área de jornalismo investigativo e aos poucos, fui envergando para política-economia.
Em 2016 veio uma grande mudança. Com 18 anos, entrei na rádio Jovem Pan e dois anos depois, ingressei no jornal O Estado de S. Paulo, na divisão de infografia digital.
Nesse meio tempo, lancei três veículos, dentre eles o Nota Jornal, e abri minha primeira empresa, a Noventa e Oito.
Foca desde os sete anos de idade, comecei querendo ser crítico de cinema – graças ao programa dos anos 90, The Critic. Aos dez anos, conheci o jornalismo investigativo e fui me apaixonando pela insana área da comunicação.
A realidade do mercado fez com que buscasse outras opções. Aos 13, mergulhei no jornalismo político – área que ainda tento acompanhar. Em 2015, já com 16 anos, descobri a área de dados, fact checking e multimídia.
Hoje, transito entre os meios, mas sempre com a mesma vontade: contar histórias.
Desde 2012 publico em plataformas digitais. Reportei à CNN iReport – à época, serviço colaborativo de jornalismo – os protestos de junho de 2013. Em 2016, com 18 anos, ingressei na rádio Jovem Pan. No ano seguinte, fundei a NBS Plus e Noventa e Oito.
Em 2018, comecei a trabalhar no O Estado de S. Paulo, o jornal mais tradicional do país, além de abrir o Nota Jornal.
ÚLTIMAS REPORTAGENS
O primeiro texto que publiquei na internet foi em meados de 2009. Ainda com 10 anos de idade, usava plataformas gratuitas para hospedar meus blogs sobre generalidades.
Já em 2012, criei a NBS News, um site que resumia as principais notícias de tecnologia e política. Foi o rascunho de muitos projetos que viriam surgir anos depois.
No mesmo ano, estreei meu blog no WordPress.com, atualizado de forma nada periódica até 2016. Em outubro fui contratado pela Jovem Pan para trabalhar no segmento de vídeos.
Em 2017, dez anos depois do primeiro encontro com a profissão, ingressei na faculdade de comunicação.
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Atualizado em 14 de janeiro de 2019
Naquele mesmo ano também inaugurei a NBS Plus. Pensado inicialmente para ser uma revista digital, hoje o site é uma espécie de blog. Foi lá que publiquei grande parte das minhas reportagens.
Só em 2017 foram 29 matérias – 38% das 76 publicadas.
O hit do site foi Os números mais sorteados da Lotofácil em 2017. Inspirado em uma matéria do Nexo, a reportagem de dados teve mais de 6 mil acessos em apenas três meses.
Já 2018 foi um ano de muitas mudanças e crescimentos. Cursando o segundo ano de jornalismo, decidi fazer, em paralelo, produção multimídia.
Referente ao conteúdo, durante os primeiros meses, pela Noventa e Oito – empresa de conteúdo digital -, produzi 14 reportagens sobre educação para o Educar Para Ser Grande.
Em maio, comecei a trabalhar no jornal O Estado de S. Paulo na área de infografia digital. Com uma equipe multidisciplinar, produzimos reportagens especiais guiadas por dados (data driven journalism).
Foi nesse espaço que aprendi Python, melhorei exponencialmente meus dotes em HTML, CSS e como jornalista.
Ao todo, publiquei 27 reportagens – e contando – no Estadão.
Em junho, com colegas da faculdade de comunicação, fundamos o Nota Jornal – veículo independente de jornalismo explicativo.
Com a proposta de traduzir os principais acontecimentos do Brasil e do mundo, o Nota aprofunda temas em especiais multiplataformas.
Além de cofundador, também ocupo a função de Editor de Especiais.
No Nota, mantenho também a coluna Fatos Importam. Inspirada no Axios, o espaço traz informações rápidas sobre os mais variados temas. A primeira publicação foi Dados sobre suicídio em três gráficos.
Já na área de design, elaborei a identidade visual do veículo, como também criei o site.